Desafio: Baía de Todos os Santos precisa crescer e ser sustentável

Seria difícil de imaginar, antes de ver no panorama, algo tão magnífico. (…) A cidade fica bem aninhada em uma floresta luxuriosa e situada em uma margem íngreme, observa as águas calmas da grande Baía de Todos os Santos”. De 1832, quando o cientista Charles Darwin navegou pelas águas da terceira maior baía do mundo, para os dias atuais, muita coisa mudou nesse cenário.
A floresta luxuriosa perdeu espaço para a ocupação desordenada, a implantação de indústrias, portos e atividades petrolíferas. No fundo das águas, já não tão calmas, repousa o constante medo de contaminação por metais pesados, além dos riscos da prática da pesca predatória. A Baía de Todos os Santos não é mais aquela e o CORREIO passa a publicar uma série de reportagens que aborda, entre outras coisas, os dez maiores problemas ambientais desse espaço e o que vem sendo feito para resolvê-los.


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